Survey
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LUXAÇÕES DO QUADRIL Introdução l Trauma de alta energia l Lesões associadas l Urgência ortopédica Classificação l Posteriores (Thompson-Epstein) – Tipo I: sem fratura/pequenos fragmentos do rebordo posterior – Tipo II: 1fragmento grande no rebordo posterior – Tipo III: cominuição do rebordo posterior – Tipo IV: com fratura do fundo do acetábulo – Tipo V: com fratura da cabeça do fêmur l Anterior (Epstein) – Tipo I: superior (púbica ou subespinhal) l A- sem fratura l B- com fratura da cabeça do fêmur l C- com fratura do acetábulo – Tipo II: inferior (obturadora ou perineal) l A- sem fratura l B- com fratura da cabeça do fêmur l C- com fratura do acetábulo l Luxação Central (Judet) – Tipo I: fratura sem desvio – Tipo II: fratura da parede interna l A- cabeça reduzida na abóboda l B- não reduzida – Tipo III: fratura da abóboda superior l A- contorno da abóboda congruente com a cabeça l B- incongruente – Tipo IV: fratura explosão l A- congruência entre a cabeça e o acetábulo l B- incongruência Diagnóstico l Luxação posterior- adução, RI e a cabeça do fêmur no glúteo l Luxação anterior- abdução e RE Tratamento Redução incruenta ou cruenta l Manobras l – Posterior l l l Stimson- paciente em prona na beira da mesa Allis- paciente em supinação, quadril e joelho a 90º Bigelow- paciente em supinação, adução, RI e flexão de 90º – Anterior l l Allis- tração longitudinal e lateral na coxa, mais RI e adução (evitar abdução e RE por 6 semanas) Necrose da cabeça do fêmur- 2 a 5 anos (6-40%) Complicações l Comprometimento neurovascular l Irretudibilidade l Artrose l Necrose da cabeça femural l Luxações recorrentes l Ossificação heterotópica