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INFORMAÇÃO À IMPRENSA
Setembro de 2012
Observador Cetelem analisa “as classes médias na Europa” no Barómetro Europeu 2012
Portugueses preocupados com
financiamento da educação dos filhos
O futuro/educação dos filhos, a proteção em termos de saúde e a poupança formam o
trio das principais preocupações da classe média em Portugal
O futuro dos filhos é uma prioridade para 64% dos consumidores portugueses. Portugal é o único país da
Europa Ocidental que coloca as preocupações com o futuro dos seus descendentes em primeiro lugar. Para os
restantes países desta zona europeia a proteção em termos de saúde é o principal assunto de preocupação
(média de 59,1%) e o segundo entre os portugueses (52%). Estas são algumas das conclusões apresentadas
pelo Barómetro Europeu do Observador Cetelem, hoje divulgado e que analisa “As classes Médias na Europa”,
mais precisamente o impacto da crise no seu dia-a-dia e as suas prioridades para precaver o futuro.
Segundo este estudo do Observador Cetelem a classe média considera-se em pleno processo de empobrecimento. Há
alguns anos é a que mais se sente afetada pela crise europeia, tem vindo a adaptar-se ao impacto de sucessivas
medidas de austeridade, aumento dos preços e alguns sacrifícios pessoais em termos de lazer. A proteção em termos de
saúde e o futuro da educação dos filhos são as suas principais prioridades. Os portugueses destacam-se por serem os
únicos no pódio das preocupações pessoais a focar a importância da poupança (51%).
64% dos portugueses revela que a sua principal preocupação prende-se com o financiamento da educação/o futuro dos
filhos, uma percentagem significativamente superior quando comparada com a média europeia - 55%. Esta preocupação
atribuída ao futuro dos filhos não constitui uma surpresa numa conjuntura económica difícil, com uma taxa de
desemprego elevada que suscita inquietações em relação ao seu futuro profissional. Os sinais de pertença à classe
média deixaram de ser o tipo de habitação ou a gama do automóvel, para passarem a ser representados pela
capacidade de financiar a sua saúde, a sua reforma e o futuro dos filhos. Para os consumidores portugueses ser/tornarse proprietário de uma residência principal foi a preocupação pessoal menos referenciada pelos inquiridos, apenas 25%.
Diogo Lopes Pereira, diretor de Marketing do Cetelem diz que «na sua edição de 2012, o Observador Cetelem decidiu
partir ao encontro das classes médias na Europa. São muito importantes para todas as economias, uma vez que são elas
que sustentam principalmente o consumo, muitas vezes o primeiro motor de crescimento. Não foram poupadas pela crise
pelo que sentem o seu impacto, mas comprovam ter uma capacidade de adaptação impressionante e, sobretudo, reveem
as suas prioridades para acautelar o futuro».
Classe média portuguesa disposta a sacrifícios pessoais em prol das despesas com os filhos
As classes médias europeias têm vindo a privilegiar as despesas com os seus filhos em detrimento do seu próprio
consumo. Portugal é líder nesta questão – 81% dos consumidores inquiridos admitem já ter feito sacrifícios pessoais para
não reduzir as despesas consagradas aos filhos. A educação, o conforto e os equipamentos de informática são as
principais prioridades em termos de despesa para os pais portugueses. 91% das famílias da classe média portuguesa
colocam o conforto dos filhos (como por exemplo, as consultas de ortodontia) no centro das despesas e para as quais
estão dispostos a fazer todos os sacrifícios necessários. Em seguida, surgem as despesas com a educação para 87%
dos inquiridos e em terceiro o material informático (57%). A aquisição de telemóveis surge em quarto lugar (47%) e entre
os produtos menos referenciados encontram-se as roupas de marca, os jogos de vídeo, a televisão e o hi-fi (39%).
Para mais informações, por favor contactar:
Ana Santos | [email protected] Tlm.: 91 630 66 18 * Carla Zambujo | [email protected] Tlm.: 91 613 54 15 | Tel: 21 724 93 00
INFORMAÇÃO À IMPRENSA
Setembro de 2012
Ficha Técnica
Para as análises e previsões deste estudo foram inquiridas amostras representativas das populações nacionais (18 anos
e superior) de doze países: Alemanha, Espanha, França, Hungria, Itália, Polónia, Portugal, República Checa, Roménia,
Reino Unido, Rússia e Eslováquia – mais de 6.500 Europeus inquiridos a partir de amostras com pelo menos 500
indivíduos por país. Os inquéritos foram realizados em parceria com o gabinete de estudos e consultoria BIPE, com base
num inquérito barométrico conduzido no terreno em Novembro/Dezembro de 2011, pela TNS Sofres.
A coerência entre a definição das classes médias dos diferentes países manteve-se através de uma aproximação à
realidade, permitindo comparações internacionais. Para tal, utilizou-se uma classificação económica habitual, em função
de décimos de rendimentos: para o Observador Cetelem, a classe média corresponde às famílias pertencentes aos
quintos dos rendimentos Q2, Q3 e Q4, constituindo 60% da população, situando-se entre os 20% mais pobres e os 20%
mais ricos.
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Em Portugal está presente desde 1993. Em 2010, a fusão com o Credifin deu origem ao nascimento do Banco BNP Paribas
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Ana Santos | [email protected] Tlm.: 91 630 66 18 * Carla Zambujo | [email protected] Tlm.: 91 613 54 15 | Tel: 21 724 93 00