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Curso de Hematologia e
Oncologia
Tratamento - Radioterapia
Dr. Gustavo H. Smaniotto
Radio Oncologista
Histórico da Radioterapia
Primeiro Tratamento de Câncer com Sucesso:
Estocolmo, 1899
O que é Radioterapia?
Radioterapia
Especialidade médica que
utiliza a radiação com fins
terapêuticos.
Princípios de Radioterapia
O que é Radiação ?
O que é Radiação?
Radiação é
energia em
propagação
Princípios de Radioterapia
Qual tipo de Radiação
Utilizada?
Qual Tipo de Radiação
• Eletromagnética
Luz visível
Som
Radiação solar
Ondas de rádio
Irradiação Eletromagnética
Tipos de Radiação
• Eletromagnética
f
Raios - x
Raios - 
Raios - 

V=  . f
V= velocidade (constante)
f = freqüência
 (lambda) = comprimento de onda
Não tem massa. São “pacotes” de energia
Morte Celular
Radiobiologia da Lesão Celular
Reparo celular
• Dano sub-letal
Apoptose
Mutação
Lesão
celular
• Dano letal
Morte Celular
Mecanismos de Lesão Celular
• Lesão direta
• Lesão indireta (radicais livres)
Objetivos
Objetivos de Tratamento
 Promover perda da capacidade
funcional ou reprodutiva da célula
 Promover morte celular em clone tumoral
com a mínima morbidade em célula sadia
Indicações
Indicações de Tratamento
Como é divida a Radioterapia
Teleterapia
Braquiterapia
Teleterapia
Tipos de Radioterapia
• Teleterapia
tele = distante
terapia = tratamento
Aceleradores lineares
Unidades de Cobalto60
Histórico da Radioterapia – Tórax 1903
Histórico da Radioterapia – Tórax 1940
Revolução
1950s – Co 60
Histórico da Radioterapia – Atual
Braquiterapia
Tipos de Radioterapia
• Braquiterapia
Braqui = próximo
terapia = tratamento
Principais
Radioisótopos
Césio137
Irídio192
Radio226
Iodo125
Braquiterapia de Mama
COMO É REALIZADA A
TELETERAPIA?
Princípios de Radioterapia
Planejamento
• Volume de tratamento
• Intenção de tratamento
• Dose e fracionamento
• Técnica de tratamento
• Anatomo-Patológico + Sítio Primário + Estadiamento
Princípios de Radioterapia
Fluxograma de Tratamento
técnico
Avaliação da
indicação
físico médico
Revisões
semanais
Planejamento
Confecção de
proteções e
acessórios
Dosimetria
médico
Tratamento
Planejamento
físico
Teleterapia
Modalidades de Teleterapia
• Terapia Superficial
• Convencional
• Conformacional (3D)
• IMRT (Intensity Modulated)
Simulação Convencional
Tratamento Convencional
Tratamento Convencional
Tratamento Convencional - Laringe
• Par oposto lateral:
– Superior: base do crânio (LN
retrofaríngeos)
– Anterior: 1 cm anterior à pele
– Posterior: processo espinhoso
– Inferior: inferior a cartilagem
cricóide
• FSC (campo direto):
– Inferior: 1 cm abaixo das
clavículas
– Laterais: 2/3 medial da
clavícula
Tratamento Convencional - Pulmão
1. Lobo Superior: incluir FSC ipsilateral,
margem inferior 5 a 6 cm da carina
2. Lobo Médioou Inferior: semindicação
de tratamento de FSC se LN negativo
3. Tumor Mediastinal Superior bulky:
incluir FSC ipsilateral
4. Lobo Inferior: margem inferior aonível
de diafragmaincluindotodoomediastino
5. Hilo ipsilateral SEMPRE
incluidoehilocontralateral NUNCA
incluído
Tratamento Convencional - Pulmão
CAMPO E PORTAL
Tratamento Convencional - Mama
• Campo:
– Superior: cabeça da clavícula ou 2º
espaço intercostal
– Medial: 1 cm da linha média
– Lateral: 2 cm além da mama palpável
(~linha axilar média)
– Inferior: 2 cm abaixo do sulco
inframamário
Tratamento Convencional - Mama
• Técnica de 2
campos tangentes
utilizada no
tratamento:
A)Medial
B)Lateral
Tratamento Convencional - Mama
Posicionamento - Mama
Tratamento Convencional - Reto
Fluxograma Teleterapia – 3D
Simulação virtual
Fluxograma
AVALIAÇÃO
CLÍNICA
Aquisição de
Imagens
Planejamento
Tratamento
Simulação Conformal – 3D
ACQSI
M
Tratamento Conformal
Tratamento Conformal
1. Tumor
2. Tronco
5. N. Optico
7. Quiasma
Tratamento Conformal
Tratamento Tumor SNC – 3D
COMO É REALIZADA A
BRAQUITERAPIA?
Tipos de Braquiterapia
•
•
•
•
Dérmica
Oftalmológica
LDR – baixa taxa de dose
HDR – alta taxa de dose
Braquiterapia - Dérmica
Braquiterapia - Oftalmológica
Braquiterapia – Colo Uterino
Braquiterapia - Intraluminal
• Intra-luminal
Esôfago
Pulmão
Braquiterapia - Prostática
No Momento do Tratamento
DE AMBAS TELE + BRAQUI
Tratamento
Alguns Efeitos Colaterais da
Radioterapia
Queilite Actínica
Mucosite
Cárie de Radiação
Osteorradionecrose
Candidíase Esofageana
Radiodermite G1 e 2
G-1
G-2
Radiodermite G2 e G3
G-2
G-3
Radiodermite G4
G-4
CASOS CLÍNICOS
Caso 1
CEC em dorso
Caso 1
1 mês após radioterapia com
51 Gy / 17 frações,
utilizando feixe de elétrons
Caso 2
CBC em pavilhão auricular
Caso 2
CBC após 60Gy/ 25frações
(Raios-X 150 KV)