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ANATOMIA DENTAL INTERNA VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Características Gerais Grupo dos incisivos Grupo dos caninos Grupo dos pré-molares Grupo dos molares VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Tratamento endodôntico controle radiográfico CAETANO, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Radiografia visão bidimensional Adequada intervenção endodôntica Conhecimento detalhado da configuração dental interna VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna CARACTERÍSTICAS GERAIS DA CAVIDADE PULPAR Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Raiz Polpa radicular Coroa Polpa coronária VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna CAVIDADE PULPAR LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna CAVIDADE PULPAR Canais radiculares Câmara pulpar LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna CÂMARA PULPAR Semelhante à anatomia dental externa Parede axial Teto CASTELLUCCI, 2009 Patrícia Ruiz Spyere Assoalho Divertículos (cornos pulpares) Anatomia Dental Interna Assoalho da Câmara Pulpar Localização das entradas dos canais Os dentes unirradiculares não possuem assoalho da câmara pulpar CASTELLUCCI, 2009; LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna CANAIS RADICULRES VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna SISTEMA DE CANAIS RADICULARES VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Classificação dos Canais Radiculares a. Principal b. Colateral c. Lateral d. Secundário e. Acessório f. Interconduto g. Recorrente h. Delta apical i. Cavo-inter-radicular SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Classificação dos Canais Radiculares Colateral – Paralelo ao canal principal, com menor diâmetro e pode terminar em forame único ou separadamente Lateral – Localizado no terço médio ou cervical da raiz, sai do canal principal e alcança o periodonto lateral SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Classificação dos Canais Radiculares Secundário – Localizado no terço apical da raiz, sai do canal principal e alcança o periodonto lateral Acessório – Ramificação do canal secundário que chega à superfície externa do cemento apical SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Classificação dos Canais Radiculares Interconduto – Une dois canais entre si Recorrente – Sai do canal principal, percorre parte da dentina e volta ao principal sem exteriorizar-se SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Classificação dos Canais Radiculares Delta apical – Múltiplas terminações do canal principal, originando o aparecimento de vários forames Cavo-inter-radicular – Sai do assoalho da câmara pulpar e termina na bifurcaação ou trifurcação radicular SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna CANAIS RADICULRES Terço apical Terço médio Terço cervical VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Segmento apical do canal Íntima relação com os tecidos perirradiculares Importante para o correto tratamento endodôntico CASTELLUCCI, 2009 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Segmento apical do canal a Canal dentinário Limite CDC Canal cementário Forame apical Vértice radicular LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Segmento apical do canal Canal dentinário Limite CDC Canal cementário Forame apical Vértice radicular CASTELLUCCI, 2009 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Canal Dentinário Cônico, menor diâmetro voltado para o ápice * Maior que o canal cementário Formado por paredes dentinárias LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Canal Dentinocementário (CDC) Transição, união entre os canais dentinário e cementário Local onde termina a polpa e inicia o periodonto * Local de maior constricção (menor diâmetro) LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Canal cementário Estende-se do CDC até o forame apical * Cônico, maior diâmetro voltado para o ápice – Acentuada conicidade Muito curto LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Canal cementário Comprimento: Jovens – 0,5 mm Aumenta com a idade LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Canal cementário Não segue a direção do canal dentinário Não acaba no vértice radicular localiza-se a 0,5 mm do vértice radicular (80% dos casos) LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Forame apical Localização: superfície externa da raiz Contorno circular predominantemente * Diâmetro maior que o dobro do CDC em jovens e maior que o triplo em idosos LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010; SSOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Forame apical Localizado a 0,5 mm do ápice radicular (paraapical) KUTTLER, 1961 LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Forame apical LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010; Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna Foraminas apicais Contorno circular, 1 a 16 1995) (GUTIERREZ; ARAÚJO, LOPES; SIQUEIRA JUNIOR; ELIAS, 2010; VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna ANATOMIA INTERNA Incisivos VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Coroa trapezoidal, com o eixo cérvico-incisal ligeiramente maior do que o M-D Raiz única, de forma cônico-piramidal, na maioria das vezes retilínea V P M V I P D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Tamanho médio 22,6 mm 28 mm 22 mm 18 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Inclinação na arcada 3º M-D e 15º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Câmara pulpar alargada no sentido M-D e bastante estreita no sentido V-P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Dois divertículos bem pronunciados Pode apresentar canais laterais ou secundários lesões periodontais laterais SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Canal radicular único, amplo e reto Terço apical: circular Terço médio: ovóide Terço cervical: triangular Cortes transversais LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Central Superior Comprimento médio 22,6 mm Número de raízes 1 Número de canais 1 SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Reproduz em menor escala o IC sup Coroa trapezoidal, com tendência a triangular Raiz única, relativamente delgada, apresenta um suave achatamento no sentido M-D V P M Patrícia Ruiz Spyere V I P D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Tamanho médio 22,1 mm 29 mm 23 mm 18,5 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Inclinação na arcada 5º M-D e 20º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Câmara pulpar alargada no sentido M-D e estreita no sentido V-P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Dois divertículos bem pronunciados Canal radicular único (97%) Raramente 2 canais (V e P) que se unem no terço apical para terminarem em um único forame SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Curvatura, por vezes acentuada do terço apical no sentido distopalatal Precauções para evitar acidentes degraus e perfurações CASTELLUCCI, 2009; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Terço apical: circular Terço médio: ovóide (discreto achatamento proximal) Terço cervical: triangular ou ovóide Cortes transversais LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Superiores Incisivo Lateral Superior Comprimento médio 22,1 mm Número de raízes 1 Número de canais 1 97% 2 3% SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Menor dente da arcada Coroa trapezoidal Raiz fortemente achatada no sentido M-D, com sulcos longitudinais em suas faces proximais V L M Patrícia Ruiz Spyere V I L D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Tamanho médio 21 mm 27 mm 21 mm 17 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Inclinação na arcada 0º M-D e 15º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Câmara pulpar achatada no sentido V-L no nível incisal e achatada inversamente no sentido M-D nas proximidades do colo anatômico LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Divertículos não são nítidos Canal de pequenas dimensões, quase sempre único (73,4%) e retilíneo SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Canal radicular bastante achatado no sentido MD e acentuada dimensão V-L LEMOS, 2014 SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Grande achatamento M-D divisão do canal radicular em dois (V e L) convergem para um único forame apical na maioria das vezes. Em alguns casos, seguem trajetórias independentes e terminam apicalmente em forames separados LEMOS, 2014 SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior CASTELLUCCI, 2009 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Cortes transversais Terço cervical: elipsóide Terço médio: elipsóide Terço apical: elipsóide LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Não oferece dificuldades à realização do tratamento endodôntico – quase sempre retilíneo Dois canais Mais Complicado SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Central Inferior Comprimento médio 21,0 mm Número de raízes 1 Número de canais 1 73,4% 2 26,6% SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Semelhante ao IC inf Dimensões ligeiramente superiores CASTELLUCCI, 2009; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Coroa trapezoidal Raiz fortemente achatada no sentido M-D, com sulcos longitudinais em suas faces proximais V L M V I L D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Tamanho médio 22 mm 29 mm 22 mm 17 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Inclinação na arcada 0º M-D e 10º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Câmara pulpar achatada no sentido V-L no nível incisal e achatada inversamente no sentido M-D nas proximidades do colo anatômico LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Divertículos não são nítidos Canal de pequenas dimensões, quase sempre único e retilíneo, achatado no sentido M-D Pode apresentar dois canais (menor possibilidade que o IC inf) SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Incisivos Inferiores Incisivo Lateral Inferior Cortes transversais Terço cervical: elipsóide Terço médio: elipsóide Terço apical: elipsóide LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna ANATOMIA INTERNA Caninos VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Superiores Canino Superior Dente mais longo da arcada Coroa pentagonal Raiz única, de forma cônico-piramidal, com secção aproximadamente triangular V P M Patrícia Ruiz Spyere V I P D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Anatomia Dental Interna – Caninos Superiores Canino Superior Porção apical da raiz possui curvatura no sentido D e, às vezes, no sentido V-D SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Superiores Canino Superior Tamanho médio 27,2 mm 38 mm 26,4 mm 20 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Superiores Canino Superior Inclinação na arcada 6º M-D e 17º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Superiores Canino Superior Câmara pulpar reproduz a forma externa da coroa LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Superiores Canino Superior Possui pronunciado divertículo Canal radicular único, amplo, com dimensão V-P bem maior que a M-D SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Superiores Canino Superior Terço apical: circular Terço médio: ovóide (discreto achatamento proximal) Terço gular cervical: cônico-trian- Cortes transversais LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Superiores Canino Superior Geralmente de fácil tratamento, exceto nos casos em que apresenta comprimento exagerado Limas endodônticas até 31 mm BARLETTA et al., 2010; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Superiores Canino Superior Comprimento médio 27,2 mm Número de raízes 1 Número de canais 1 SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Inferiores Canino Inferior Semelhante ao C sup, proporcionalmente menor Raiz única, na maioria dos casos, fortemente achatada no sentido M-D V L M Patrícia Ruiz Spyere V I L DLEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Anatomia Dental Interna – Caninos Inferiores Canino Inferior Pode ocorrer duplicidade de raízes (V e L) (6%) CASTELLUCCI, 2009; LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Inferiores Canino Inferior Tamanho médio 25 mm 32 mm 25 mm 19 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Inferiores Canino Inferior Inclinação na arcada 3º M-D e 2º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Inferiores Canino Inferior Cavidade pulpar semelhante a do C sup, porém mais achatada no sentido M-D e com acentuada dimensão V-L LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Inferiores Canino Inferior Possui divertículo Canal radicular único (88,2%), com dimensão V-P maior que a M-D SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Inferiores Canino Inferior Achatamento M-D da raiz divisão do canal radicular em dois ramos (V e L - 11,8%) seguem trajetórias independentes ou unem-se em alturas variáveis para terminarem em um forame único CASTELLUCCI, 2009; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Inferiores Canino Inferior CASTELLUCCI, 2009 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Inferiores Canino Inferior Cortes transversais Terço cervical: ovóide, diâmetro V-L avantajado e achatamento M-D Terço médio: ovóide, diâmetro V-L avantajado e achatamento M-D Terço apical: circular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Caninos Inferiores Canino Inferior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 25,0 mm 1 94% 2 6% 1 88,2% 2 11,8% SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna ANATOMIA INTERNA Pré-molares VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Coroa cubóide, com dimensão V-P maior que a M-D, com duas cúspides (V e P) Duas Raízes (V e P) – 61% dos casos V P V Patrícia Ruiz Spyere M O D P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Tamanho médio 21,4 mm 25,5 mm 21,5 mm 17 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Inclinação na arcada 7º M-D e 11º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Câmara acompanha a forma externa da coroa forte achatamento M-D e bastante alongada no sentido V-P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Dois divertículos bem pronunciados Canais estreitos, quase sempre retilíneos não oferecem dificuldades ao tratamento Dois canais (84%), mesmo quando apresenta uma raiz Quando só há um canal amplo, com forte achatamento M-D (8,3%) LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Podem ser encontrados três canais (2V e 1P – 7,5%) bastante finos difícil tratamento CASTELLUCCI, 2009; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Terço apical: circular, totalmente separados Terço médio: circular, separados por ponte de dentina Terço cervical: elíptica, unidas por um istmo Cortes transversais LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Primeiro Pré-molar Superior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 21,4 mm 1 35,5% 2 61% 3 3,5% 1 8,3% 2 84,2% 3 7,5% SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Coroa semelhante à do 1PM sup Raiz única em 94,6% dos casos V P V Patrícia Ruiz Spyere M O D PLEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Tamanho médio 21,8 mm 26 mm 21 mm 17 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Inclinação na arcada 7º M-D e 10º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Câmara acompanha a forma externa da coroa forte achatamento M-D e bastante alongada no sentido V-P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Dois divertículos bem pronunciados Canal único (53,7%), fortemente achatado no sentido M-D e amplo no sentido V-P Não oferece dificuldade para o tratamento endodôntico SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Pode haver duplicidade de canais em uma raiz única variadas conformações terminam em forame único ou independentes LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Pode haver duplicidade de canais em raiz bifurcada em vários níveis ou em duas raízes LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Terço apical: elíptica ou circular Terço médio: elíptica, alongada V-P Cortes transversais Terço cervical: elíptica, alongada V-P com achatamento proximal LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Terço apical: circular, totalmente separados Terço médio: circular, separados por ponte de dentina Terço cervical: elíptica, unidos por istmo Cortes transversais LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Segundo Pré-molar Superior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 21,8 mm 1 94,6% 2 5,4% 1 53,7% 2 46,3% SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares superiores Pré-molares Superiores LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Coroa ovóide, bicuspidada Raiz achatada no sentido M-D, geralmente única (82%) V L M Patrícia Ruiz Spyere V O L DLEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Pode haver divisão da raiz nível apical (18%) Raramente três raízes (2V e 1 L) LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Tamanho médio 21,6 mm 26,5 mm 22 mm 17,5 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Inclinação na arcada 5º M-D e 3º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Câmara pulpar cubóide Canal único (66,6%) amplo, maior diâmetro V-L LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Pode apresentar dois (31,3%) ou três canais (2,1%) divisão ao nível médio ou apical difícil acesso e tratamento LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Dois divertículos V (bem pronunciado) e L (extremamente reduzido) LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Cortes transversais Terço cervical: ovalada ou elíptica (achatamento proximal) Terço médio: ovalada (menor calibre) Terço apical: circular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Primeiro Pré-molar Inferior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 21,6 mm 1 82% 2 1 2 18% 66,6% 31,3% 3 2,1% SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Anatomicamente semelhante ao 1 PM inf Menos variações quanto ao número de canais LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Coroa mais curta, bicuspidada Raiz geralmente única (92%) V L M V O L D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Tamanho médio 22,1 mm 27,5 mm 22 mm 17,5 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Inclinação na arcada 5º M-D e 9º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Câmara pulpar cubóide Canal único (89,3%) amplo, maior diâmetro V-L LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Apresenta dois canais com frequência que o 1 PM inf (10,7%) menor LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Dois divertículos V e L LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Cortes transversais Terço cervical: ovalada ou elíptica (achatamento proximal) Terço médio: ovalada (menor calibre) Terço apical: circular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Pré-molares inferiores Segundo Pré-molar Inferior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 22,1 mm 1 92% 2 1 2 8% 89,3% 10,7% SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna ANATOMIA INTERNA Molares VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Coroa tetracuspidada, com cúspides bem definidas e volumosas Três raízes bem diferenciadas (2V e 1P) V P V Patrícia Ruiz Spyere M O D P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Raiz mésio-vestibular achatada no sentido M-D e ampla no sentido V-P, apresentando curvatura para distal Secção transversal ovóide LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Raiz disto-vestibular dimensões, forma cônica menores Secção transversal circular Não apresenta curvaturas acentuadas LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Raiz palatina é a mais volumosa Forma cônica Secção transversal circular ou ligeiramente ovóide Quando curva, a curvatura é para vestibular CASTELLUCCI, 2009; ; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Tamanho médio 21,5 mm 25,5 mm 21,3 mm 18 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Inclinação na arcada 0º M-D e 15º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Câmara pulpar trapezoidal, ampla Alongada no sentido V-P e estreita no sentido M-D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Assoalho pulpar convexo e de aspecto regular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Assoalho pulpar triangular ou trapezoidal com base maior para V base menor para P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Quatro divertículos bem definidos Três (30%) a quatro (70%) canais SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Canal palatino amplo, de fácil acesso, podendo ser retilíneo ou apresentar leve curvatura para vestibular P SOARES; GOLDBERG, 2002; VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Canal disto-vestibular bastante atresiado, pode ou não apresentar curvatura DV SOARES; GOLDBERG, 2002; VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Dois canais na raiz M-V (70%) canal mésiovestibular e canal mésio-palatino MP MV SOARES; GOLDBERG, 2002; VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Canal MV e canal MP Unem-se em alturas variáveis e terminam em forame único ou apresentam trajetórias independentes até o ápice e forames separados LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Canal MV e canal MP São atresiados e de difícil tratamento CASTELLUCCI, 2009 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Localização das entradas dos canais CASTELLUCCI, 2009; LEMOS, 2014; Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Terço apical: elíptica ou circular Terço médio: MV: elíptica; DV e P: ovalada ou circular Terço cervical: MV: vírgula (1 canal) ou “oitóide” (2 canais); DV e P: ovalada ou circular LEMOS, 2014; Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Primeiro Molar Superior Comprimento médio 21,5 mm Número de raízes 3 Número de canais 3 30% 4 70% SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Segundo Molar Superior Coroa pode assumir conformações variadas tetracuspidada, tricuspidada com volumosa cúspide palatina ou forma de “compressão” Três raízes (2V e 1P), não tão separadas quanto às do 1 M sup V V Patrícia Ruiz Spyere M P O D P LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Anatomia Dental Interna – Molares superiores Segundo Molar Superior Frequentemente há fusão das raízes LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Segundo Molar Superior Tamanho médio 21 mm 27 mm 21,7 mm 17,5 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Segundo Molar Superior Inclinação na arcada 6º M-D e 11º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Segundo Molar Superior Câmara pulpar com morfologias diferentes forma de “compressão” achatamento proximal LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Segundo Molar Superior Assoalho pulpar triangular, com achatamento proximal CASTELLUCCI, 2009; LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Segundo Molar Superior Três ou quatro divertículos Três (50%) ou quatro canais (50%) Quarto canal ocorre com menor frequência que no 1 M sup, mas em percentual expressivo SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Segundo Molar Superior Dois ou um canal em raras ocasiões LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Segundo Molar Superior Localização das entradas dos canais LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares superiores Segundo Molar Superior Terço apical: circular elíptica ou Terço médio: MV: elíptica; DV e P: ovalada ou circular Terço cervical: MV: vírgula (1 canal) ou “oitóide” (2 canais); DV e P: ovalada ou circular LEMOS, 2014; Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molar superior Segundo Molar Superior Comprimento médio 21,0 mm Número de raízes 3 Número de canais 3 50% 4 50% SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Dente mais volumoso da arcada Coroa com cinco cúspides (3V e 2L) Duas raízes bem diferenciadas (M e D), achatadas no sentido M-D e amplas no sentido V-L V V L M Patrícia Ruiz Spyere V O L DLEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Raiz mesial com acentuada curvatura e raiz distal levemente encurvada ou reta LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares inferiores Primeiro Molar Inferior Tamanho médio 21 mm 27 mm 22 mm 19 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares inferiores Primeiro Molar Inferior Inclinação na arcada 10º M-D e 13º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Câmara pulpar semelhante a um cubo, com divertículos bem marcados LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Assoalho convexo, de forma trapezoidal, com base maior para mesial e menor para distal CASTELLUCCI, 2009 ; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Três canais (56%) dois na raiz mesial (mésio-vestibular, mésio-lingual) e um na raiz distal (distal) Canal D amplo, de forma oval (V-L) e com suave curvatura ou reto MV ML D SOARES; GOLDBERG, 2002; VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior CASTELLUCCI, 2009 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Quatro canais com frequência (36%) dois na raiz mesial (mésio-vestibular, mésio-lingual) e dois na raiz distal (distovestibular e disto-lingual) Canais distais dimensões mais reduzidas LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior CASTELLUCCI, 2009 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Localização das entradas dos canais LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Cortes transversais Terço cervical: elíptica (achatamento proximal) Terço médio: elíptica Terço apical: circular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Primeiro Molar Inferior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 21,0 mm 2 97,5% 3 2,5% 2 8% 3 56% 4 36% SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Semelhante ao 1 M inf, porém menor Coroa com quatro cúspides Duas raízes não tão diferenciadas, podendo fusionar-se total ou parcialmente V L M Patrícia Ruiz Spyere V O L D LEMOS, 2014 SOARES; GOLDBERG, 2002 Anatomia Dental Interna – Molares inferiores Segundo Molar Inferior Tamanho médio 21,7 mm 26 mm 22,5 mm 19 mm LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares inferiores Segundo Molar Inferior Inclinação na arcada 15º M-D e 12º V-P LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Anatomia da cavidade pulpar = 1 M inf Câmara pulpar semelhante a um cubo, com divertículos bem marcados LEMOS, 2014 SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Três canais (72,5%) dois na raiz mesial (mésio-vestibular, mésio-lingual) e um na raiz distal (distal) Canal D amplo, de forma oval (V-L) e com suave curvatura ou reto MV ML D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002; VERSIANI, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Dois canais com certa frequência (16,2%) um na raiz mesial e outro na raiz distal Forma dos canais variável M D M D LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior CASTELLUCCI, 2009; LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Quatro canais com menor frequência (11,3%) dois na raiz mesial (mésio-vestibular, mésio-lingual) e dois na raiz distal (disto-vestibular e disto-lingual) Canais distais dimensões mais reduzidas MV ML DV DL LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Raramente pode apresentar um canal fusionamento da raízes Forma dos canais variável “C SHAPED” LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior CASTELLUCCI, 2009; LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Localização das entradas dos canais LEMOS, 2014 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Cortes transversais Terço cervical: elíptica (achatamento proximal) Terço médio: elíptica Terço apical: circular LEMOS, 2014; SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna – Molares Inferiores Segundo Molar Inferior Comprimento médio Número de raízes Número de canais 21,7 mm 2 98,5% 3 1,5% 2 16,2% 3 72,5% 4 11,3% SOARES; GOLDBERG, 2002 Patrícia Ruiz Spyere Anatomia Dental Interna REFERÊNCIAS LEMOS, M. E. Anatomia Interna. Disponível em: <http:// endo-e.com>. SOARES, I. J.; GOLDBERG, F. Configuração interna do elemento dental. In: Endodontia: técnicas e fundamentos. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED. 2011. Cap. 4, p. 41-55. VERSIANI, M. A. The root canal anatomy project. Disponível em: <http://rootcanalanatomy.blogspot.com.br>. Patrícia Ruiz Spyere c