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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO
SUDOESTE DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIA AGRÍCOLA E
SOLOS
FRUTICULTURA
Prof. Daniel M. Tapia T.
Eng . Agrônomo MSc
Formação de gemas
™ São formadas com a mesma estrutura
FRUTIFERAS
Vigor do seu
desenvolvimento
VEGETATIVAS
Quantidade de seiva
que recebem
• Fruteiras Jovens
Toda a seiva elaborada é gasta no
seu próprio crescimento
Aparece sobras de
seiva elaborada
Depois que a planta atingiu um
tronco forte, copa expandida e
raízes amplas
¾As reservas de seiva elaborada quando
atingem uma suficiente quantidade
FRUTIFICAÇÃO
• Reservas de seiva elaborada
Invertidas ou gastas
Na transformação de gemas
vegetativas
em
frutíferas,
futuras flores e frutos
• Gemas mais vigorosas e mais
pontiagudas irão se transformar em
ramos vegetativos.
• As floríferas, mais arredondadas e
devem ser preservadas.
• Gemas localizadas na parte superior dos
ramos, brotam antecipadamente e com
maior vigor que as laterais, prolongando
o ramo devido sua abertura lateral ser
bem menor.
Equilíbrio
Vegetativo-Produtivo
Folha
laboratório da planta
fábrica de energia
Estabelecer uma relação
equilíbrio entre o número
frutos e o de folhas
de
de
Um excesso de frutos
frente ao total de folhas
™Produção qualitativamente inferior
™ Depauperamento da árvore
10 a 12 cm
Relação de 1 / 40
Frutificação
Uma conseqüência do acúmulo
de carboidratos
Na relação C/N, quando o C é maior do que
o N, há boa produção de frutos e massa
verde.
Quando a produção de ramos vegetativos é
muito grande, é alto o N e baixa a produção
de gemas floríferas
Hábitos de frutificação de
algumas espécies
Compreender e entender as necessidades
de poda das plantas sem comprometer a
produção.
Ter conhecimento prático dos seus hábitos
de frutificação
• Conforme a natureza dos ramos
que possuem, as plantas frutíferas
podem ser divididas em três
grupos:
Plantas com ramos especializados
• Produzem apenas nestes ramos.
• Os demais ramos dessas plantas produzem
brotos vegetativos e folhas.
• Ex.: macieiras e pereiras
• Ramos geralmente curtos e muitos deles
denominados esporões, com as seguintes
denominações:
Dardos:
São estruturas pequenas e pontiagudas,
com entrenós muito curtos.
Apresentam uma roseta de folhas na
extremidade, sendo pouco maior que uma
gema.
• Lamburda:
Ramo curto com nodosidades na base,
sem gemas laterais, podendo terminar em
gemas
vegetativas
ou
floríferas
(coroadas).
• Bolsa:
Parte curta, inchada, com enorme
quantidade de substâncias nutritivas,
que formam-se no ponto de união da
fruta colhida com o ramo.
• Pode dar origem a novas gemas
florais, dardos, lamburdas, brindilas
ou vários deles de cada vez.
• Geralmente, são originadas a partir
de um esporão depois de vários anos.
• Brindilas:
São ramos finos, com diâmetro de 3
a 5mm e 20 cm de comprimento.
Em sua ponta, podem apresentar um
dardo, uma gema vegetativa ou
floral.
Plantas com ramos mistos
• Além de frutificarem sobre os esporões,
frutificam também sobre os ramos do
ano anterior.
• Consequentemente,
crescimento
vegetativo e produção de flores, já que
os seus ramos possuem gemas
vegetativas e floríferas
• Frutificam em flores que surgem sobre os
ramos da brotação nova.
• O ramo frutífero, ao invés de ser formado
no inverno, aparece na primavera e
floresce abundantemente.
Ex.: Plantas cítricas, caquizeiro, figueira,
goiabeira.
• Essa quantidade excedente de seiva
acumulada é conseguida diminuindo a
intensidade de circulação de seiva, o que
ocorre no período após a maturação das
frutas,
com
uma
correspondente
maturação de ramos e folhas.